Citando um trecho de los hermanos: "
Vocês vão aprender que nessa vida não se pode mais errar".
Assim começa mais um de meus monólogos.
Hoje em vez de falar contarei uma história, fatos que acontecem apenas na minha cabeça em minha perspectiva de vida. ( não quero dar nomes aos personagens para ninguém se identificar, ou mesmo se identificar mais ainda com cada um deles.)
Um rapaz comum de hábitos comuns, direto, simples, será o personagem principal da história
ele como tantos outros se apaixona, sofre... por vezes ele fez isso. O fim sempre o mesmo, as pessoas o decepcionavam seu circulo de vida restrito, pequeno poucos amigos nenhum familiar... procurava a felicidade nas mais diferentes pessoas se dedicava, mas como ele mesmo acreditava as pessoas são ruins, não são dignas de confiança e por achar isso, não confiava em ninguém o Rapaz por várias vezes procurou o amor, a felicidade.
Falsos momentos, que ilusóriamente, ele acreditava estar feliz... o Rapaz, embora esperto, não entendia como o mundo era tão simplório e isso o deixava cada vez mais desgostoso disso que chamam de vida... para ele... era uma busca, mas sempre achava respostas medíocres as suas perguntas, vivia pensando em métodos de acabar sua busca, fácil você pensa??Não pq lá no fundo ele ainda acredita que existe um sentido da vida diferente pq para os outros o mundo é diferente parecia que enquanto todos forçavam-se a ver o mundo em tons de cinza e transformava o mundo em preto e branco. Indignava-se sempre que sonhava com um mundo colorido descobria que lá por trás de tudo, sempre tem o preto e o branco... sua decepção então aumenta. O Rapaz pergunta-se pq é tão difícil para ele ser como tantos outros, como outros, ou pelo menos como a maioria. Ver o mundo um falso colorido de tons de cinza.
Pq então ele se sente tão só em suas idéias, mudar o mundo é impossível e pensa, adaptar-se a ele seria a morte. Independente de morrer fisicamente, deixar adaptar-se é matar, se matar, matar tudo que ele acredita e que ele sonhou... seria mais uma imagem junta com tantas outras... o que fazer o Rapaz pensa mais vezes ainda... sem saber corre, grita, chora.... tudo dentro de seu peito, sentimentos que só ficam em seu olhar que é facilmente mutável para poder assim fazer como tantos outros e colocar a sua mascara.
"Subir no palco" é a tarefa mais fácil de todas, pois fingir ser uma outra pessoa é algo simples de se fazer, pois assim o problema não é seu. Assim ele o fez pós sua mascara e viveu a vida por algum tempo, desiludido por muitas moças ele foi... cada vez mais perdendo a inocência, cada vez mais se tornando como tantas outras pessoas... seu coração já amargo e fechado demais de si, não suportou sua alma já estava morta... mulheres, amigos pessoas demais já aviam a matado. Então seu espírito já falecido só veio pegar seu corpo, jogado... perdido e esquecido e uma estrada qualquer, carro capotado, ferragens sobre seu corpo, uma estaca de metal em seu peito, sua alma livre... saiu aos poucos libetando-se, com a mesma velocidade que o sangue escorria pelo buraco em seu tórax. Olhando o Rapaz sorriu conseguiu se libertar, matar em si o que o os outros ainda não tinham conseguido. A dor não existia, apenas a sensação de liberdade... seu espírito antes morto parecia ressurgir como a fênix.
Dia seguinte falsos choros de pessoas hipócritas, mas também entre estes poucos choros verdadeiros, e por esses choros sua alma ressurgida olhava-os de longe com um aperto onde antes havia um coração.
PS: Tudo aqui é meramente ilusório... fruto de minha imaginação.
